quinta-feira, 29 de abril de 2010

poema outro apocalíptico

Havia ares de batalha nas penumbras amenas
Debaixo de sorrisos e solicitudes, uma chaga
Algum quê de pão de mel a boca quiucci
De cemitérios e rodoviárias convivas velavam!

São perigos iminentes os de um roto
A correr, vai-e-vem, estancam
Mais medo na alma, que "num punhado de pó"

E fomos colheita renhida no jardim de Deus
Quem dera nós, um dia, sem vestígios digitais

- Agora, eu era eu sou e você depois...!

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