Há que se haja um novo olhar que se veja velho
E de olhar outros olhares tão velhos ensejando novos
É como genuíno visitar-se cemitérios
Gene de cemitério é o visitante que decide a hora de partir
É como por necessidade rondar rodoviárias
transeunte de bagagens é ironia de chãos autóctones
De cemitérios e rodoviárias nos despedimos
Com olhares irônicos de quem parte
Tão velhos, tão novos
Irônicos autóctones
[Como uma vez já dissera:
"A saudade são cidadãos voláteis"]
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