(sob a influência de Jamesson Buarque)
A poesia
em
sã
de
si
dá
Viver dói! Lugares que hospedam e trafegam o Finado Túlio: de viagens e despedidas. Poemas, prosemas, contos e coisas que pretendem artes.
sexta-feira, 17 de junho de 2016
domingo, 12 de junho de 2016
sexta-feira, 3 de junho de 2016
À bordo todo dia em bobagens
Sob o prisma da ilusão de ótica
Sobre o abismo da ótica de ilusão
Salto-alto aos pés dos precipícios
Sob o prisma da ilusão de ótica
Sobre o abismo da ótica de ilusão
Salto-alto aos pés dos precipícios
Dos olhos vem dados
Miram flechas o escuro alvo
Diz parando ao léo a lei
obstruo óbvio objetivo
Na língua somos, todos líquidos
Nenhum beijo é mais que abraço
Nenhum braço é mais que a boca
brasa desemboca sobejante na saliva
só vejo vivo o sal se for no sol à pino
a carne seca a tez sem ter a sensatez
e você no meu olho no teu olho no meu
olho você no meu olho no teu olho e você
Miram flechas o escuro alvo
Diz parando ao léo a lei
obstruo óbvio objetivo
Na língua somos, todos líquidos
Nenhum beijo é mais que abraço
Nenhum braço é mais que a boca
brasa desemboca sobejante na saliva
só vejo vivo o sal se for no sol à pino
a carne seca a tez sem ter a sensatez
e você no meu olho no teu olho no meu
olho você no meu olho no teu olho e você
Assinar:
Postagens (Atom)