numa música aí, ou num livro
De que os tempos não são mais tão felizes
De que para fazer um filme preciso armas
Baby, dessa vez sem a dose do "soma"
Na lucidez desse dia terno
Sem aquele beijo que alucina
Sem querer me consolar com paz e amor
Me mostra a podridão a que chegamos
Sem que vivêssemos um pouco maduros
Baby, sem aquela canção do Roberto
Sem ter que aprender inglês
E sem o sorvete na lanchonete
Me mostra Carolina na janela
Que "devagar as janelas olham"
E a parte que nos cabe dos homens partidos
Depois, um ao outro, daremos amores
Pra sentir que se nasce quando se cria
Desde o fim para o caos e depois o verbo
Feitos babies, nativivos, mostrando de novo
os sinais.
Na lucidez desse dia terno
Sem aquele beijo que alucina
Sem querer me consolar com paz e amor
Me mostra a podridão a que chegamos
Sem que vivêssemos um pouco maduros
Baby, sem aquela canção do Roberto
Sem ter que aprender inglês
E sem o sorvete na lanchonete
Me mostra Carolina na janela
Que "devagar as janelas olham"
E a parte que nos cabe dos homens partidos
Depois, um ao outro, daremos amores
Pra sentir que se nasce quando se cria
Desde o fim para o caos e depois o verbo
Feitos babies, nativivos, mostrando de novo
os sinais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário