Viver dói! Lugares que hospedam e trafegam o Finado Túlio: de viagens e despedidas. Poemas, prosemas, contos e coisas que pretendem artes.
domingo, 25 de outubro de 2015
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Poema infanticida X: MAS ISTO NÃO TEM A VER COM ESSE DIA
Baby, me mostra de novo os sinais
numa música aí, ou num livro
De que os tempos não são mais tão felizes
De que para fazer um filme preciso armas
numa música aí, ou num livro
De que os tempos não são mais tão felizes
De que para fazer um filme preciso armas
Baby, dessa vez sem a dose do "soma"
Na lucidez desse dia terno
Sem aquele beijo que alucina
Sem querer me consolar com paz e amor
Me mostra a podridão a que chegamos
Sem que vivêssemos um pouco maduros
Baby, sem aquela canção do Roberto
Sem ter que aprender inglês
E sem o sorvete na lanchonete
Me mostra Carolina na janela
Que "devagar as janelas olham"
E a parte que nos cabe dos homens partidos
Depois, um ao outro, daremos amores
Pra sentir que se nasce quando se cria
Desde o fim para o caos e depois o verbo
Feitos babies, nativivos, mostrando de novo
os sinais.
Na lucidez desse dia terno
Sem aquele beijo que alucina
Sem querer me consolar com paz e amor
Me mostra a podridão a que chegamos
Sem que vivêssemos um pouco maduros
Baby, sem aquela canção do Roberto
Sem ter que aprender inglês
E sem o sorvete na lanchonete
Me mostra Carolina na janela
Que "devagar as janelas olham"
E a parte que nos cabe dos homens partidos
Depois, um ao outro, daremos amores
Pra sentir que se nasce quando se cria
Desde o fim para o caos e depois o verbo
Feitos babies, nativivos, mostrando de novo
os sinais.
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