Viver dói! Lugares que hospedam e trafegam o Finado Túlio: de viagens e despedidas. Poemas, prosemas, contos e coisas que pretendem artes.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Especulações acerca do verbo homem na palavra de Drummond
Que é isso, dura chaga, de quem fala pelos outros?
E se os homens fossem nuvens em tais versos repartidos?
Quem é páreo, quem é pária, quem é pura, quem pariu?
Quem é puto, quem ampara, quem amputa, quem prepara?
quem ouviu
a canção
que adormeçe
todo homem?
Isso é música
ou será
geo-grafia?
"Quem é essa mulher que canta sempre esse estribilho?"
A partir de agora esse aí que se ex-vai à cova é um homem.
De passagem, arvora e incita o ranger de ônibus e dentes.
Ecce homo - omnibus!
abunda - abunda!
Esse homem - homa!
E se os homens fossem nuvens em tais versos repartidos?
Quem é páreo, quem é pária, quem é pura, quem pariu?
Quem é puto, quem ampara, quem amputa, quem prepara?
quem ouviu
a canção
que adormeçe
todo homem?
Isso é música
ou será
geo-grafia?
"Quem é essa mulher que canta sempre esse estribilho?"
A partir de agora esse aí que se ex-vai à cova é um homem.
De passagem, arvora e incita o ranger de ônibus e dentes.
Ecce homo - omnibus!
abunda - abunda!
Esse homem - homa!
Assinar:
Postagens (Atom)